“No princípio era o vermelho. Foi a primeira cor que o homem batizou, a mais antiga denominação cromática do mundo. (…) O vermelho é a cor entre as cores”. Esse é um trecho do livro A Psicologia das Cores, da socióloga Eva Heller. Um texto que fala sobre a relação dos matizes com nossos sentimentos.
Ali, é possível ler outras informações sobre essa vibrante cor que, de certa forma, intuímos: o vermelho representa positividade perante à vida. Dá o tom do fogo, do sangue e da paixão e remete à felicidade e à alegria. Já foi, na antiguidade, símbolo de status e do luxo, era o mais caro dos pigmentos na tinturaria têxtil.
Os anos passaram, a tintura vermelha se popularizou, mas a cor continua hipnotizante e soberana. Objetos com este matiz já saem do comum, por mais singelos e minimalistas que sejam suas formas. Duvida? Veja a seleção com nove luminárias do nosso acervo, renda-se ao vermelho e leve a sua para a casa.
A cuia metálica pigmentada de vermelho mede 28 cm e recebe a luz projetada pela lâmpada opalina distante 25 cm da parede. A sensação obtida através dos elementos minimalistas é de extrema leveza, porque a forma côncava parece flutuar sobre a superfície.
A luminária de mesa divertida é composta por dez garrafas de Campari Soda, individualmente destacáveis, e cubos de “gelo” feitos de vidro. A luz resultante dessa cúpula incomum é charmosa e de um vermelho vibrante. Na base, ainda é possível apoiar copos ou outros pequenos utensílios sobre a bandeja metálica.
O sistema de velas eletrônicas ganha potência visual quando sua cor é a vermelha. Flying Flames foi pensado para ser flexível e se adequar à necessidade de cada ambiente: o número de elementos, disposição (formato e alturas) e a quantidade de downlights é eletiva. Cada peça mede 3×43 cm e leva metal, alumínio e plástico – além de luzes LED – em sua estrutura.
As papoulas são o mote dessa arandela que pode conter um, dois, três ou cinco braços articuláveis e ajustáveis segundo a vontade do usuário. As cúpulas delicadas estão disponíveis em três cores, incluindo vermelho, e as pontas bimetálicas se movimentam, abrindo quando aquecidas pelo calor da lâmpada.
Um pendente simples – que pode vir só ou acompanhado – para iluminar uma mesa com sutileza. Plástico, silicone e metal dão corpo à luminária onde a vedete é mesmo o vermelho intenso.
A versão mais contida do pendente Blubb é delicada e pode ser instalada sozinha ou em conjunto. Cada unidade mede 6×15 cm e é inspirada em uma gota d’água. A lâmpada LED opalina ou cristalina é rosqueada em um soquete revestido pela estrutura fluida de vidro. O charme extra fica com a versão que conta com cordão vermelho.
A família Trípode inclui pendentes, luminárias de mesa e piso (foto), que têm a cor como fundamento de seu design. É ela – em especial o vermelho – a responsável por gerar um toque mais caloroso em espaços neutros. Além disso, as cúpulas são feitas manualmente com fitas de algodão. Ao ser acesa, a luminária projeta uma luz aconchegante e cheia de nuances.
Com um protótipo apresentado na feira IMM Cologne de 2020, a luminária composta por um tubo de vidro – com três versões de cores, sendo a mais impactante a vermelha – é multifuncional. Tubular pode ser rotacionada em 360o, serve como luz baixa ou alta e como fonte para a luz difusa e refletida em superfícies verticais.
A lâmpada de filamento sempre se repete como mote da obra de Ingo Maurer. Nesta luminária de parede, uma imagem holográfica de um vermelho vibrante é projetada na chapa de metal escura.
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