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    6 peças de design que além de iluminar a casa, flertam com a expressão artística

    O debate sobre arte e design e seus limites pode gerar discussões inflamadas e reflexões profundas. Há quem defenda que a diferença fundamental entre uma e outro é que a arte suscitaria questões, enquanto o design se empenharia em resolver problemas.

    Mas no contexto pós-Moderno as coisas se embaralham e tangem. Marc Le Bot (1921 – 2001) – que foi professor titular da Sorbonne e se dedicou a pensar a Arte Moderna e Contemporânea – apontava que “algumas configurações do visível tomam forma ao mesmo tempo no campo dos objetos estéticos e no dos objetos usuais ou em lugares comunitários”, ou seja, há expressões que cabem em ambas as definições ou as expandem frente a um contexto mais amplo e social.

    Quer um exemplo? Na Bauhaus (1919 – 33), onde a “forma segue a função”, os objetos produzidos acabaram incorporando o status de arte. Foram revolucionários em seu tempo, são questionadores, têm valor estético e, há muito, fazem parte do acervo de museus, como o MoMA, em Nova York. Cadeiras, xícaras, bules e… luminárias estão lá e em outros “cubos brancos”.

    Golden Ribbon (1994), assinada por Ingo Maurer, é uma luminária única em cada exemplar e se expressa como escultura em metal banhado a ouro e trabalhado manualmente

    ARTE-LÚMEN

    Aliás, as luminárias são um caso singular, porque fascinam a partir de seu elemento constitutivo: a luz. E há tempos – talvez desde sempre – nesses artefatos o pensamento estético, inovador e consciente da aplicação de cores, materiais, formas e cálculos vêm gerando exemplares que escampam ao simples intuito de quebrar a escuridão.

    Para criar experiências sensoriais, fruição estética, oferecer ambiências diversas, capturar o olhar em sua plena simplicidade ou sua complexidade inventiva, escolhemos cinco exemplares do nosso catálogo pra fazer da sua casa, uma galeria.

    Aka-Tsuki (2003), Matthias Liedtke para Ingo Maurer

    De Stjil, Bauhaus, Minimalismo, Neoconcretismo. Estes são alguns movimentos vanguardistas que exploraram as geometrias e a luz (a exemplo de Dan Flavin). Algo também expresso na brincadeira de luz e sombra em cores sólidas e geometrias incorporadas por Liedtke à arandela Aka-Tsuki (25×28 cm) de metal e vidro, que flutua sobre a parede.

    Babadul (2017), Ingo Maurer e equipe

    O papel japonês moldado artesanalmente paira sobre a delgada haste de metal, como uma grande e abstrata pétala de flor. Como as outras luminárias da série MaMo Nouchies, a cúpula da luminária de piso Babadul (33×130 cm) é trabalhada no estúdio de Dagmar Mombach e busca oferecer uma luz etérea, quente e singular. A fonte é um LED refrigerado, desenvolvido por Maurer, que oferece luminosidade idêntica a de fontes halógenas.

    Delight (1980), Frans van Nieuwenborg e Martijn Wegman, para Ingo Maurer

    Algum humor e uma bela dose de curiosa inventividade fazem de Delight uma brincadeira deliciosa entre aparência e realidade. A luminária (75 cm) de mesa ou parede é feita de fibra de vidro resistente, mas quando apagada, parece um lenço de tecido com nuances tão sutis, que remetem ao planejamento das esculturas em mármore.

    Flying Flames (1992), Moritz Waldemeyer e Ingo Maurer

    O sistema de pendentes constituído por “velas” flutuantes é feito de plástico, metal e alumínio e está disponível em quatro cores: vermelho, branco, cromado e preto. O conjunto LED é customizável e oferece três downlights e uma variedade de combinações possíveis. Aliás, Waldemeyer baseia seu trabalho em uma filosofia de experimentação lúdica, criando ligações entre tecnologia, arte, moda e design.

    Quer mais informações sobre estas e outras luminárias? Envie uma mensagem para o WhatsApp, clique aqui.

    *em destaque, a luminária Canned Light, de Christoph Matthias para Ingo Maurer, é um explícito diálogo entre arte e design. A luminária é inspirada na Pop Art feita por Andy Warhol.

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