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    Luminárias em madeira: material clássico para quem quer uma pitada de aconchego

    O tempo passa, mas a madeira se mantém como material que oferece conforto e quentura para os ambientes. Versátil, pode ser adaptada a diversas escolas de design e transita com desenvoltura por peças clássicas, modernas, minimalistas ou artsy. 

    Selecionamos uma série de sete itens (ou famílias) do nosso catálogo que demonstram múltiplas formas de trabalhar esse elemento fundamental. O destaque extra vai para o design catalão de meados do século 20. Descubra curiosidades e escolha sua nova luminária.

    FAMÍLIA BÁSICA
    Design: Santiago Roqueta e Equipo Santa & Cole

    Luminárias em madeira: Basica em três versões

    As luminárias da família Básica começaram a ser desenhadas no final da década de 1980, pelo arquiteto catalão Santiago Roqueta (1944 – 2005). O abajur com ares convencionais tem como material primordial a madeira de Bétula – árvore comum no hemisfério norte – de aspecto uniforme e rijo, em um cilindro delgado. A ele foram acrescentados uma base de metal de mesmo diâmetro e cúpulas feitas com pergaminho plissado ou costurado com fitas. 

    Em 1987, Básica chamava ao resgate de materiais naturais e ao cuidado da manufatura. Roqueta e a equipe da Santa & Cole ainda desenvolveriam outras duas versões em 1994 e 2021, respectivamente, Básica Mínima (12×30 cm) e Básica Mínima Batería (12,5 x30 cm). Ambas com bases metálicas acrescidas de um disco estabilizador, sendo que a segunda, dispensa cabeamento durante o uso.

    CESTA E CESTITA
    Design: Miguel Milà

    Luminárias em madeira: Cestita e Cesta

    1962 é o ano de nascimento das luminárias de piso e mesa Cesta (33×57 cm) e Cestita (22×36 cm). Os objetos foram desenvolvidos pelo arquiteto e designer industrial  barcelonês Miguel Milà (1931), que encontrou um globo de vidro opalino em frente a uma fábrica durante um passeio pela capital catalã. 

    O elemento delicado foi envolvido por uma estrutura de madeira de cerejeira vergada a vapor, técnica elaborada pelo alemão Michael Thonet (1796 – 1871) mais de um século antes. Cesta e Cestita têm inspiração nas lanternas que iluminavam quintas,  terraços e varandas de casas de veraneio. Atemporais, as luminárias ganharam versões à bateria, com estrutura de metal e para uso como pendente e arandela.

    NAGOYA
    Design: Ferran Freixa Jové

    Luminárias em madeira: pendente Nagoya

    Pouco mais de um quilo, 42 cm de diâmetro e 25 cm de altura constituem os aspectos físicos do pendente Nagoya, assinado por Ferran Freixa Jové, na década de 1960. Mas sua atemporalidade e leveza não podem ser mensurados. Feita com madeira de choupo – árvore comum em regiões ribeirinhas na Europa -, a luminária tem uma alma de metal que sustenta finas hastes deste material macio, claro e sem veios ou nós aparentes.

    Nagoya foi batizada com o nome da maior cidade da região de Chubu, no Japão central, uma área já muito industrializada em meados do século 20. O pendente foi o primeiro  a vencer o prêmio Golden Delta ADI-FAD de melhor design industrial produzido na Espanha, em 1961.

    TMM
    Design: Miguel Milà

    Luminárias em madeira: TMM em duas versões

    Miguel Milà também é o criador das luminárias de parede (1961-4)  e piso (1985) TMM. A primeira, para a Tramo (Trabajos Molestos), marca que o arquiteto desenvolveu para si, e a segunda pela Santa & Cole. Para a arandela (23×20 cm), a madeira avermelhada de nogueira ou faia cria dois trilhos simples apoiados à superfície e que sustentam a cúpula feita com pergaminho.

    Já a versão de piso (60×166 cm) é apoiada por um suporte com base cruzada e cantos  vivos, em madeira, e detém uma cúpula de metacrilato que pode ser movida ao redor do eixo da coluna e, também, posicionada em diversas alturas. 

    FAD
    Design: Miguel Milà

    Luminárias em madeira: FAD

    Outras duas criações do designer (pré-)industrial Miguel Milà  aproveitam a madeira de forma sintética e assertiva. São as luminárias de mesa (1973) e piso (1974) FAD, estruturadas sobre pés em cruz e apoiadas em hastes vazadas. A cúpula de linho econômica acompanha o espaço ocupado pelos limites da base. 

    Milà desenvolveu parte de seus designs em uma época onde os materiais eram escassos, mas a clareza de seu traço não deixava de observar a necessidade da beleza, mesmo quando “fora de uso”: “Uma lâmpada fica mais tempo apagada do que acesa, por isso é preciso ter muito cuidado para que sua forma contribua com o espaço da maneira mais emocionante possível”, defendia. 

    MORAGAS
    Design: Antoni de Moragas i Gallissà

    Luminárias em madeira: Moragas

    Para fechar a lista, mais um clássico do design moderno catalão, que leva madeira como elemento-chave da estrutura: a luminária de mesa Moragas (45×62 cm). Criação do arquiteto Antoni de Moragas i Gallissà (1913 – 85), foi um de seus primeiros objetos assinados, em 1944, e era usado em sua própria mesa de trabalho.

    Apoiada em um cilindro robusto, a cúpula é estruturada com cordões usados para encadernação que criam um jogo de luz e sombra, além de oferecer – como conta a história,  um hábito do arquiteto – a possibilidade de apoiar recados, cartões e fotografias. 

     

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