Em uma entrevista à revista Casa Claudia, publicada em 2016, o designer Ingo Maurer disse que gostaria de ser uma borboleta. E esses belos insetos decoram algumas criações do alemão. Mas não só: outros animais alados povoam as luminárias assinadas por Ingo ou são a base de sua inspiração.
A arandela Lucellino (1992), que faz parte do acervo do MoMA de Nova York, é uma das mais populares. Ela é composta pelo bulbo com penas de ganso e suscita um pássaro. Seu nome, aliás, funde as palavras italianas luce (luz) e uccellino (passarinho). Voe com a gente e escolha a peça que mais combina com a decoração da sua casa.
I Ricchi Poveri – Bzzzz (2014)
Sim, a estrutura dessa luminária de mesa é simples, como a de Lucellino Table (abaixo). Na ponta da haste de latão, porém, está uma libélula feita de alumínio anodizado que pode ter as cores vermelha, verde ou azul. A lâmpada halógena de baixa voltagem tem acabamento mate, que elimina a necessidade de cúpula para filtrar a luz.
O pendente faz parte de uma edição limitada a 200 peças, numeradas uma a uma na “cinta” que envolve a lâmpada, dá suporte às borboletas e é impressa em 3D. Feitas artesanalmente com papel, as borboletas que esvoaçam em redor da luz são como a Rabo-de-Andorinha; uma Morpho azul e uma pequena mariposa marrom. Com 20×35 cm, Flatterby é de uma delicadeza ímpar.
Em 1982, o designer Ingo Maurer criou uma luminária como presente de casamento para um casal de amigos. O ponto de partida? Um par de pernas de cegonha que ele viu em um supermercado. A peça de mesa ganhou uma série numerada, mas o sucesso fez com que entrasse de vez no catálogo. Bibibibi projeta uma luz difusa e suave sobre a base de porcelana branca – que também serve de bandeja para objetos – e tem peninhas naturais em sua “antena”.
Ingo Maurer e seu time projetaram esta luminária de teto para lembrar dos galhos de uma árvore repletos de borboletas. São 34, todas brancas, como quase a totalidade da peça, com exceção da libélula verde pousada na borda do prato de porcelana. Ali, três lâmpadas repousam. Os insetos são produzidos artesanalmente, com papel, e a luz é projetada para cima e para baixo com intensidade moderada.
A versão de mesa da luminária para parede Lucellino (1992) é uma poesia à parte. Delicada, tem na ponta da haste de latão as plumas de ganso aplicadas manualmente junto à lâmpada com acabamento mate. Essa fonte halógena, aliás, segue o padrão usado nos trens antigos, com tensão secundária de 24 volts; hoje apenas fabricadas para a Ingo Maurer GmbH.
Esta luminária ideal para pé-direito baixo é uma das derivações da arandela Lucellino (1992). O ninho criado por Ingo Maurer em 2005 levava lâmpada halógenas de baixa voltagem e, na versão de 2017, incorporou LEDs como fonte luminosa. Com 95×50 cm, a peça usa metal e penas de ganso aplicadas manualmente. Cada haste pode ser ajustada ao sabor de quem compra tal exemplar de iluminação lúdica.
Antes de voar, as aves quebram a casca de seus ovos. Broken Egg é uma peça de arte, feita sob demanda e martelada à mão. Seu revestimento é constituído de um material especial, produzido a base de cascas de ovos. A fonte de luz pode ser halógena ou LED e cada unidade é única.
Quer mais informações sobre estas e outras luminárias? Envie uma mensagem para o WhatsApp, clique aqui.