Minimalistas, divertidas, rebuscadas e discretas. As luminárias que elevam a lâmpada à protagonista do design são democráticas. Paixão do designer Ingo Maurer, esse elemento tão fundamental da iluminação moderna fascina e cativa outros criativos por sua singeleza.
A lâmpada incandescente brilha ao transformar energia elétrica em luminosa e térmica através do efeito Joule. Apesar de outros cientistas terem construído dispositivos antes de Thomas A. Edison, ele foi o primeiro a desenvolver uma versão comercializável em 1879. Para dar corpo à lâmpada, naquela época, Edson utilizou uma ampola de vidro que criava um vácuo. Nela era inserida uma haste que seria aquecida e passaria a emitir luz. Entre os condutores experimentados estão: carbono, bambu carbonizado, ligas metálicas, celulose carbonizada e tungstênio.
Por quase 150 anos, inovações melhoraram a invenção até que, gradativamente, as lâmpadas incandescentes foram substituídas por versões LED, mais duráveis e eficientes energeticamente. Todavia, seu desenho no formato “pera” permaneceu e, ainda hoje, é apreciado.
Em nosso acervo de luminárias de teto e mesa tem ótimos exemplares de luminárias que celebram a “lampadinha”. Escolha a que melhor cabe na decoração da sua casa.

Parte de uma família de luminárias, pensada por Constantin Wortmann, a versão de mesa da luminária DNA é estruturada como suas “irmãs” através de módulos com três lâmpadas. Essas bases podem ser adicionadas, aleatoriamente, formando objetos com características orgânicas e personalizáveis. Os acabamentos disponíveis são: branco, cobre, cromado e preto e as fontes de luz usadas são LEDs com 3,5 W.

A esfera ampla (45×43 cm) que guarda e emoldura a lâmpada LED é feita artesanalmente, com vidro soprado. Desenhada por Sandra Lindner para a ClassiCon, a peça conta com soquete cilíndrico nas versões preta e cobre. Selene pode ser usada sozinha ou em grupo, com diferentes alturas.

O design de Bulb – essa luminária de mesa que exalta a forma da lâmpada e foi desenvolvido em 1966, por Ingo Maurer – ganhou versão com base feita de latão de alta qualidade. O material, com o passar do tempo, vai se tornando oxidado, criando uma espécie de pátina que confere ganho estético e, em última análise, uma assinatura individual a cada exemplar. Bulb, a versão com base prateada, é um clássico. Também feita com vidro soprado, atualmente, faz parte do acervo do MoMA, em Nova Iorque.

Num diálogo com a criação de Maurer, o designer Davide Groppi cria para sua marca uma versão ainda mais radical para uma luminária de mesa inspirada na lâmpada incandescente. Apenas uma base de aço simples sustenta a versão com ares retrô da lâmpada LED com 100-240 V. Para ajustar a luminosidade, uma solução simples: a emissão de luz é dimmerizável.

Blubb é o barulhinho que faria uma gota ao se despregar de uma torneira. Essa é a inspiração que norteia o desenho de Constantin Wortmann ao “congelar” gotas em forma de lâmpadas – opacas ou transparentes – aliadas a soquetes de vidro opalino e cordões longos que podem ser pretos ou vermelhos. As fontes luminosas usadas são LEDs com 3,5 W.

Birdie é uma luminária de teto com 70 x 100 cm e reúne uma série de 12 lâmpadas LED adornadas com penas de ganso, como em uma revoada. Sua estrutura é dada por fios retorcidos com acabamento acobreado. Sem indicação para ser usada em lugares úmidos, o lustre é um “primo” da arandela Lucellino, desenhada por Ingo Maurer em 1992.
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